terça-feira, 28 de outubro de 2014

Vamos Exercitar a Nossa Intuição!!!


                 Vamos Exercitar a Nossa                              Intuição!!!


Em algumas festas de crianças, temos observado um contraste de sentimentos, em que várias crianças com pureza dos sentimentos, demonstram dificuldades em cumprir uma rotina; outras deixam de cumprir, apesar da enorme 
pressão dos adultos.

Ouvem-se expressões do tipo “abraça”, “dá beijinho”; sem olhos para a agonia constrangedora de seus entes queridos, em que os adultos praticamente impõem um conceito rígido, sugerindo que isto seja o único e o certo.

Não percebem que, nesta faixa etária, suas alminhas infantis estão ligadas apenas à natureza.

Todo o seu sentido ainda desconhece questões que vão tomando conhecimento, só com o passar dos anos, através do amadurecimento de seu corpo e da sua alma, como noções do tempo e espaço, noções ligadas à matéria, bens terrenos, entre outros.

Elas agem espontaneamente, na pureza de seus pensamentos e sentimentos, propícios àquela irradiação que contagia a todos, e que nós, os adultos, já perdemos há muito tempo.
Se tivessem seguido o caminho natural, aquele que foi destinado a todas as criaturas humanas, hoje, como adultas, seriam diferentes. Todo seu corpo terreno e o corpo mais fino, facilmente formariam uma ponte com o vibrar da Criação, com aquelas irradiações beneficiadoras que perpassam toda a Criação e suas criaturas, promovendo o crescimento, conservação e elevação. E não como ocorre hoje, em que imperam vários aspectos negativos, como a vaidade, falsa humildade, falso amor, etc.

Por isso, sugiro que respeitemos esta infantilidade pura e natural das crianças, que foi presenteada e destinada para seu próprio desenvolvimento. E, em cada faixa etária, deixemos que elas vivenciem aquilo que mais necessitam para seu próprio crescimento.

Por isso, convido para que exercitemos a nossa intuição e assim
amenizemos o suplício das crianças.

Escrito por: Yoshio Nouchi

Presentear ou ser Presenteado

Presentear ou ser Presenteado

Em meados de 2011, quatros senhores e senhoras foram visitar um parente no interior do estado de Paraná, situado na região sul do Brasil.
Ao chegarem lá, o primeiro compromisso foi procurar uma instituição pública, e foram surpreendidos por três meninos com idade aproximadamente entre 10 a 13 anos, pedindo auxílio

Logo, um dos senhores percebeu que esses meninos estavam apenas mal orientados e fez uma contraproposta que eles aceitaram de bom gosto. Foi solicitado aos demais senhores e senhoras que estavam acompanhados, que aguardassem uns 10 minutos a fim de passar uma nova brincadeira para eles.

Foram feitas várias simulações de Jan-Ken-Po, e de várias possibilidades de se usar esta brincadeira como estabelecer uma prioridade ou hierarquia, do tipo: “Quem perder vai tomar banho primeiro, ou quem ganhar vai escolher o maior doce, e várias outras possibilidades de competições em grupo”.

Assim, para encerrar foi feito um desafio, o prêmio daquele que vencesse a competição de 3 ou 5 jogos, sairia como campeão do grupo.
No final, um dos casais que estava com o grupo colaborou, compartilhando algumas frutas que trouxeram em seus carros com os três participantes, e uma sacola de verdura para o campeão; assim pudemos retribuir a todos pelo empenho, dedicação e esforço naqueles 10 minutos.

Presentear nem que seja apenas com poucas palavras, ou com poucos recursos, mas se for verdadeiramente com pureza para promover o bem do próximo, e ainda se for possível despertar a alegria a todos os envolvidos, creio que seja um bom propósito para todos.

O problema é que se essa ação for praticada apenas unilateralmente, prevalecendo apenas o dar, insere-se desequilíbrio e a desarmonia.
Por isso, presentear também compromete para o bem ou para o mal.                                      

                                                Escrito por: Yoshio Nouchi 

Despertando o senso de imitação.

Despertando o senso de imitação.



A) Limpando a casa, realizado

 entre 4 colaboradores
Certa vez um senhor perguntou a uma criança quem tinha ensinado ela brincar com o fogo, de amarelinha, subir no telhado da garagem e outros.
Ela respondeu: Foi você tio!
B) Dando corda no Relógio 
de Parede.
Este senhor está sempre buscando oferecer algo a mais, quando os amiguinhos de seu filho vêm passear na sua casa,  procurando, dentro do possível, não perder nenhuma oportunidade, para ensinar a brincar ou a fazer algumas tarefas.
  Já teve oportunidade de ensinar as crianças a lavar o canil: “Pegue um balde cada um, e jogue água no canil que o tio estará lavando com vassoura e sabão...”
  Apesar de estar à disposição a mangueira e a torneira ao lado do canil, assim mesmo ele insistia que com os baldes era mais interessante.
C) Lavando a varanda.
  Em outras ocasiões, liberava tarefas para ensacar terra preta, lavar as caixas d’águas, afiar facas, dar corda no relógio de parede, e assim procurava ensinar com calma e paciência.
  Algumas vezes, pede a autorização dos pais delas, se podia levar as crianças na loja para lá ajudarem, sendo que sempre tiveram aprovação e apoio, e ficando assim mais a vontade, inclusive para liberar diversas tarefas .
D) Lavando o carro e improvisando o
 banho nos cachorros.
  Este senhor acredita que devemos exercitar o máximo do senso de imitação que está incutido nas alminhas delas.
  Obs.: Este proprietário da casa pede para a sua funcionária ou funcionário, sempre deixar alguns serviços pendentes, para poder encaixar esta ou aquela tarefa para os meninos e também para a sua filha, sendo que todos têm concluído com muita satisfação.

Escrito por: Yoshio Nouchi